Sofrência de Poeta
Muitas
juras de amor tu já quebrastes
No
entanto esta foi a derradeira
O
meu peito já sofre com desgastes
Das
mentiras que já são corriqueiras
As
promessas não são mais verdadeiras
E
Minh‘alma em cacos tu deixastes
Vivo
agora a sofrer de roedeira
Me
pergunto por que me maltratastes?
Beberei
até não aguentar mais
Questionando
como é que fui capaz
De
insistir na tolice desse amor
Pois
poeta se entrega quando ama
Cantarola,
escreve e declama
E
só poesia alivia a sua dor.
26 de dezembro de
2018
©Roseno
Oliveira
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