Roseno de Oliveira
Rodrigues, ou, como todos o conhecem, Roseno
Oliveira. Casado Com Edinete Dias Cruz Rodrigues. É natural de Sobral, mas quiteriense de coração. É filho do agricultor,
Poeta e artista popular Raimundo José
Rodrigues, vulgo (Raimundo Altino ou Raimundo Areal) e
de Dona Raimunda Rodrigues de Oliveira,
agricultora.
Cedo logo, aprendeu com seu pai a profissão de agricultor.
Aos 16 anos iniciou a vida cultural a partir do Reisado, com o saudoso e
reconhecido Mestre de Reisado, Mestre
Antonio Ferreira (in memória), inspirado também em
seu pai que foi grande baluarte do reisado e mestre de vários outros mestres.
Amante da cultura nordestina, em especial a Literatura
de Cordel, aos 17 anos começou a escrever seus primeiros versos de
Literatura de Cordel. Não se considera cordelista, mais sim um amante que tenta
divulgar a nossa cultura, a nossa arte.
Em abril de 2008 estreou com o Programa Sabadão da 87 na Rádio Progresso FM de Lisieux, onde
divulgava seus trabalhos e os trabalhos dos poetas de Lisieux e regiões
vizinhas. Ficou conhecido artisticamente como Roseno Oliveira. Depois do Sabadão da 87, apresentou o Programa Sou Cearense.
Ainda em 2008, foi eleito ao cargo de Presidente da Quadrilha Mandacaru do meu Sertão de Lisieux. Foi Membro do Grupo
de Educadores em Educação Ambiental
de Lisieux. É sócio fundador e Diretor de Promoção de Eventos da Associação Regional dos Jovens de Lisieux
(ARJOLIX). É sócio, colaborador e
parceiro do Sindicato dos Trabalhadores
e Trabalhadoras Rurais de Santa Quitéria S.TT.R. e do Instituto Bioma
Caatinga. Também foi membro do Grupo
de Reisado Boi Coração do Assentamento Lagoa do Mato.
Atualmente, Roseno Oliveira Cursa Teologia pelo Instituto de Formação e Educação Teológica
do Ceará – IFETE, reside na Fazenda Olho D'água dos Cassimiros, Forquilha - CE e trabalha no setor de vendas de peças para motocicletas. Não
desempenha mais as funções de Locutor, brincante de reisado, dançarino de quadrilha
entre outros. Mais nunca se afastou de suas raízes e está sempre realizando
eventos que promovam a cultura nordestina.
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Sou Roseno Oliveira
E moro no Lisieux
Eu vou mostrar pra você
Que um poeta de primeira
Faz a rima verdadeira
Mostrando para quem for
Quanto vale o seu valor
Que por obra da Criação
Traz dentro do coração
A poesia e o amor.
*
Quem não conhece um poeta
Não entende a expressão
De sua imaginação
Que cria de forma certa
Onde tudo se completa
Nem todo mundo entende
Não é coisa que se aprende
Está no sangue, está na veia,
É luz que encadeia,
São poucos que compreende.
*
Sou Roseno, sou poeta,
De traço hereditário,
Faço do certo, o contrário,
De maneira bem esperta.
Faço o lento ter alerta,
O pecador ficar quieto,
E de um jeito bem esperto,
O certo ser pecador,
O matuto ser doutor,
E o doutor ser analfabeto.
*
Aqui fica o meu abraço
Pra vocês que estão me ouvindo
O mesmo que eu sentindo
Só não faça o que eu faço
Mais pra você deixo um laço
De amor, alegria, prazer,
E se quer me conhecer
Não pergunte a ninguém
É na terra que eu quero bem
Venha para o Lisieux.
--------------------------------------------------------
Roseno Oliveira
Nome nada especial
Amante da poesia
Louvando a terra natal
Saúdo o velho torrão
Orgulho do meu sertão
Que nada vi outro igual
*
Saúdo a querida musa
Vellha serra do Pajé
Em minha Saudosa infância
Corri, brinquei ao teu pé
Símbolo de minha lembrança
Inspiração, esperança,
Um Santuário de fé.
*
Um adeus a velha instans
Hoje novo Lisieux
Em todas as minhas andanças
Jmais esqueci você
Onde com choro e caretas
Eu vi as primeiras letras
da carta do A, B, C.
*
Tchau amigos queridos
Sem pranto, semagonia,
Vou partir nesse instante
Mais voltarei outro dia
A saudade traicoeira
É sempre a companheira
de quem não tem companhia.
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Roseno Oliveira
Nome nada especial
Amante da poesia
Louvando a terra natal
Saúdo o velho torrão
Orgulho do meu sertão
Que nada vi outro igual
*
Saúdo a querida musa
Vellha serra do Pajé
Em minha Saudosa infância
Corri, brinquei ao teu pé
Símbolo de minha lembrança
Inspiração, esperança,
Um Santuário de fé.
*
Um adeus a velha instans
Hoje novo Lisieux
Em todas as minhas andanças
Jmais esqueci você
Onde com choro e caretas
Eu vi as primeiras letras
da carta do A, B, C.
*
Tchau amigos queridos
Sem pranto, semagonia,
Vou partir nesse instante
Mais voltarei outro dia
A saudade traicoeira
É sempre a companheira
de quem não tem companhia.
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